SEGURO

Governo de SP descarta presença de norovírus em água potável do Litoral

Cetesb e Sabesp colaboram na investigação da origem da virose, garantindo a segurança da água potável em cidades

Imagem ilustrativa - Imagem: Reprodução/Pixabay
Imagem ilustrativa - Imagem: Reprodução/Pixabay

Alanis Ribeiro Publicado em 15/01/2025, às 11h07


A Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo anunciou na terça-feira (14) que não detectou a presença de norovírus em amostras de água potável coletadas nas cidades de Praia Grande e Guarujá, locais que apresentavam alto índice de casos de gastroenterite.

Conforme informado pela secretaria, o norovírus é um agente patogênico altamente contagioso, transmitido pela via fecal-oral, quando partículas presentes em fezes contaminadas são ingeridas.

Os sintomas associados à infecção incluem diarreia, dores de cabeça, dores musculares e febre.

A confirmação da presença do norovírus foi feita pelo governo paulista no dia 8 de janeiro, após a análise de amostras fecais realizada pelo Instituto Adolfo Lutz, indicando um surto na região litorânea.

Para tratar das implicações do surto de gastroenterite aguda, foram realizadas duas reuniões técnicas com a participação de secretários municipais de saúde e representantes das vigilâncias epidemiológicas. O objetivo foi discutir as medidas necessárias para enfrentar a situação.

A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), a Sabesp e os municípios litorâneos estão colaborando na investigação da origem da virose e buscando soluções para garantir a segurança da saúde pública.