Polícia Federal

PF prende em flagrante três homens com mercadoria roubada dos Correios na Praia Grande

Foram encontradas aproximadamente R$350 mil em mercadorias

Foram encontradas aproximadamente R$350 mil em mercadorias - Imagem: Divulgação
Foram encontradas aproximadamente R$350 mil em mercadorias - Imagem: Divulgação

Gabriela Thier Publicado em 06/09/2024, às 19h24


Em Praia Grande, no litoral de São Paulo, um entregador e outros dois homens foram presos em flagrante pela Polícia Federal(PF) com cerca de R$350 mil em mercadorias transportadas pelos Correios furtadas.

Segundo a PF, as investigações foram iniciadas depois que a Central de Segurança dos Correios informou que havia várias denúncias de roubo de mercadorias na região. Assim, equipes da polícia federal começaram a monitorar as entregas e descobriram que um entregador dos Correios, de 41 anos, estava envolvido no crime.

Na última terça-feira (20), a Polícia Federal, com o apoio da Polícia Militar, realizou a prisão. O funcionário dos Correios parou o carro em frente a uma casa com as encomendas expostas. Além disso, ainda de acordo com a PF, ele permitiu que dois homens de 28 anos retirassem as mercadorias.

Nota à Imprensa: Atualizações do Caso Guilherme

Nosso escritório tem atuado de maneira diligente e exaustiva na defesa de Guilherme, acusado de suposto envolvimento em crime de peculato, junto com outros dois indivíduos. Desde o início, temos trabalhado de forma transparente e focada nos fatos, garantindo que os direitos de nosso cliente sejam respeitados.Recentemente, houve o encerramento do inquérito policial dentro do prazo legal, foi solicitado a revogação da prisão preventiva de Guilherme, uma vez que, em nosso ver, não estavam presentes os requisitos legais exigidos pelo Código de Processo Penal (arts. 312 e 313). A juíza responsável pelo caso, ao avaliar o pedido, concordou com nossos argumentos e concedeu a revogação da prisão preventiva, reconhecendo que os motivos para a manutenção da medida não estavam configurados, uma vez que, a prisão antes do julgamento é exceção, e deve ser aplicada de forma excepcional em casos extremos.É importante esclarecer que, até o presente momento, ainda não foi oferecida a denúncia pelo Ministério Público. Estamos acompanhando de perto os próximos passos do processo, aguardando o oferecimento de denúncia, que será baseada na análise da materialidade do fato e dos indícios de autoria, conforme prevê o ordenamento jurídico brasileiro.Nosso compromisso é assegurar que o devido processo legal seja seguido e que a presunção de inocência de Guilherme seja respeitada até o trânsito em julgado de qualquer decisão. Seguimos confiantes de que a justiça prevalecerá, e nossa equipe está preparada para continuar defendendo os interesses do nosso cliente em todas as etapas esferas necessárias.

EQUIPE
William Claudio Santos
João Henrique Lara Silveira
Mônica Lima Ferreira